De imediato, escutar que a pretensão dos States e da Rússia de voltar à Lua pode parecer notícia antiga. Para esses países, porém, tem nova e boa vitória chegando.
Não vai ser uma corrida, uma competição. Brigas de infância não fazem mais sentido, pelo que parece. Passar por poucas e boas fez ambos mudarem de fase.
Duas nações importantes com projetos de retornar à Lua são novas histórias sendo inscritas na placa de ousadia da humanidade. Note, aqui, alguns detalhes desse processo.
Nova disputa
Parte da história atual tem protagonistas de porte diferente: duas personalidades cuja atuação mudou o rumo do projeto. Nada menos que os empresários Jeff Bezos e Elon Musk atraem as atenções na disputa pelo fornecimento de aparelhagem para o tão desejado pouso impulsionado pela Nasa na Lua.
Anteriormente, o que pausou as pesquisas regulares foi de outras causas. Mas, por último, ações judiciais foram entraves para que a data do novo pouso no satélite natural chegasse com rapidez.
Contrato da Nasa com empresa liderada por Musk foi questionado por Bezos, que procura, no mínimo, ter participação no projeto.
Rússia em jogada
A antiga União Soviética não deixou definitivamente o cenário de corrida espacial à Lua. Agora volta com tudo, com objetivos mais adiantados, de viagens não somente a pequenas altitudes.
Nos projetos russos, está programado para, em meses, ser lançada uma sonda. Adiciona-se aí um acordo com a China, aberto a mais países. Do lado americano há uma dezena de nações na parceria, incluído o Brasil.
Nem todos vão pousar de primeira no astro. A longo prazo, o pretendente do Leste quer ter uma estrutura de pesquisa lunar, enquanto o inquieto ocidental pretende colocar estação orbital ao redor da Lua.
Tanto o projeto de um como de outro país não tencionam enviar seres humanos, por ora. A Rússia trabalha atualmente na sonda Luna-25, e os EUA, com o equipado foguete SLS. Tudo correndo bem, dentro de 3 anos a Agência Americana fará seu pretendido lançamento com humanos.
Na sua opinião, esse tema soa familiar ou o interesse dessas nações demonstra ser apenas científico?