Buraco negro na Via Láctea: seremos engolidos?

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Sumário

Sistema genial de telescópios registrou o Sagittarius A*, buraco negro supermassivo na Via Láctea. A descoberta foi internacional. Vários cientistas reuniram-se a propósito, para trabalho altamente investigativo, que durou cerca de meia década.

Haveria perigo de a Terra ser atraída para o aspirador gigante? Para adiantar a compreensão, essa massa gravitacional não exatamente aspira tudo o que orbita em torno. Vamos conferir isso?

Onde o monstro se encontra

A maravilhosa espiral de que se constitui a nossa galáxia tem, bem ao centro, uma depressão de milhões de vezes a massa do Sol. Informações demonstram ser a massa inicialmente formada por reação da morte de estrelas.

Essa grande formação, o Sagittarius A*, está, em linha reta, a 26 mil anos-luz de nós, e vice-versa. E não é a única do Universo. A diferença e o espanto nisso tudo é que se trata de um efeito encontrado praticamente em nosso bairro galáctico.

Fica realmente perto da Terra? Segundo cálculos, seriam necessários bilhões de anos para chegarmos lá. A nosso favor, temos outras considerações também.

Há o que lhe provoque a ira

Segundo comprovou Einstein, físico do século XX, para ser engolido pelo personagem de que estamos falando, o objeto deve estar no horizonte de eventos. Estaria na parte interior da coroa, na curva “para baixo”, zona de grande rotação, de diversas reações químicas e eletromagnéticas.

A forma como as estrelas escapam desse buraco negro, há muito registrada por observatórios, como que nos tranquiliza. A trajetória de inúmeras estrelas no local foi um primeiro indício da existência do monstro, pois elas o contornam e seguem adiante. Antes das últimas descobertas, era de se esperar que, lá, houvesse algo grande, o miolo da espiral.

Há milhares desses buracos negros por aí, mas é pouco provável que semelhante massa gravitacional possa nos engolir. Pensando bem, você acha que isso pode ser verdade?

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