O maior planetário itinerante do Brasil

URÂNIA PLANETÁRIO

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Planetário Móvel para Escolas e Eventos

O que é um planetário?

O Urânia Planetário Móvel é um cinema imersivo que consiste em despertar curiosidade e paixão por aprender.


Contamos com um domo de aproximadamente 7 metros de diâmetro, que acomoda até 60 pessoas por sessão e contamos com o melhor sistema de projeção fulldome (Urânia Fulldome) para oferecer experiências visuais e acústicas inesquecíveis, cada sessão tem duração aproximada de 45 minutos.


É um ambiente mágico, onde o Universo toma vida em frente aos olhos dos espectadores. Especialmente projetado para simular o céu e fazer viagens intergalácticas emocionantes.

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O que é um planetário?

O Urânia Planetário Móvel é um cinema imersivo projetado para instigarcuriosidade e fomentar paixão pelo aprendizado. Equipado com um domo de 7 metros de diâmetro, é capaz acomodar até 60 pessoas por sessão. Utilizamos a melhor solução de projeção disponível para planetários e contamos com o maior acervo de Filmes Fulldome em Português do mundo, fornecidos pela Urânia Projetores Fulldome, garantindo experiências visuais e acústicas verdadeiramente memoráveis.

Neste ambiente verdadeiramente mágico, o Universo ganha vida diante dos olhos dos espectadores em um espaço cuidadosamente concebido para simular o céu e oferecer empolgantes viagens intergalácticas.

Nossos objetivos

Despertar o amor pelo conhecimento.

Democratizar o conhecimento Astronômico.

Vídeos

Sessões Urânia

Nossas adoráveis sessões, cuidadosamente elaboradas, são divididas em três emocionantes etapas:

  1. Iniciamos com um momento especial ao lado de um Astrônomo experiente, que proporciona uma super aula de Céu.
  2. Em seguida, exibimos um filme educativo com conteúdos adequados para diferentes faixas etárias, enriquecendo ainda mais a experiência.
  3. Para encerrar com faixa de ouro, desfrute de uma incrível simulação de montanha-russa ou até mesmo um super show de entretenimento, que promete encantar a todos.

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12 set
Cosmologia

O cinturão de asteroides se localiza em uma região de pequenos corpos celestes. Fica entre as órbitas de Marte e Júpiter e desperta a atenção dos cientistas há décadas. O estudo desse fenômeno e seu monitoramento são constantes.

Imagine um lugar no sistema solar realmente repleto de asteroides. Pois bem: encerrando a fileira de planetas rochosos a partir do Sol — Mercúrio, Vênus, Terra e Marte —, há uma ciranda. Nessa órbita badalada, os rochedos cósmicos se reúnem.

O estudo do cinturão de asteroides pode começar tendo algumas perguntas em mente. A curiosidade pode partir da possibilidade de formação de um planeta ou o risco de dissolução desses asteroides do cinturão. Verifiquemos isso!

Cinturão vai se tornar um planeta?

Entender a formação do cinturão de asteroides permite responder perguntas. Durante a formação do sistema solar, a região entre Marte e Júpiter poderia conter matéria para criar um planeta. Mas a gravidade de Júpiter e a força de marés do Sol impediram a agregação desses corpos celestes em um único planeta. 

As condições do cinturão, dessa forma, fizeram com que os pequenos asteroides colidissem e se fragmentassem. Formou-se o cinturão que observamos hoje. Os processos de formação, em geral, mostram que essa comunidade de corpos celestes não se tornará um planeta.

Funções da comunidade de asteroides

Apesar da impossibilidade de se formar um planeta nessa região, o cinturão de asteroides ainda tem um papel importante em nosso sistema solar. Esses corpos celestes são remanescentes da formação do sistema solar, e sua composição rica em metais e minerais pode fornecer informações valiosas sobre a origem da Terra e outros planetas. Além disso, acredita-se que alguns asteroides possam conter água congelada e outros recursos que poderiam ser explorados no futuro, tornando-se áreas de interesse para a exploração espacial.

No entanto, não podemos ignorar os riscos apresentados pelo cinturão de asteroides. O tamanho e a quantidade desses corpos celestes representam uma ameaça potencial a planetas próximos, como a Terra. Uma colisão de grande escala pode ter consequências desastrosas, capazes de causar extinções em massa e alterações significativas no clima. Por essa razão, os cientistas estão constantemente monitorando os asteroides próximos à Terra e desenvolvendo estratégias para mitigar os riscos e proteger nosso planeta.

Mesmo que não haja a possibilidade de que o cinturão se torne um planeta, é indiscutível a importância de estudos e de monitoramento dele. Dessa forma, as pesquisas não irão parar. Que tal você acompanhar os estudos a respeito? Compartilhe este artigo!

06 set
Descoberta

Imaginar a presença de um objeto interestelar na Terra ou em sua vizinhança desperta interesse e curiosidade. Por muitos anos, tais objetos eram considerados apenas um tema explorado pela ficção científica. Mas descobertas recentes revelam acontecimentos reais.

Ouvir falar em objeto interestelar nos lembra o cinema. Alguma espaçonave guiada por seres inteligentes invadindo a vizinhança da Terra, seguida de muitas, absorvem a atenção e a curiosidade. Mas, aqui, estamos falando de corpos celestes naturais.

Recentemente, descobriu-se o primeiro objeto interestelar a visitar nosso sistema solar, chamado Oumuamua. O fato abriu as portas para inúmeras teorias e discussões quanto à sua origem, composição e influência na Terra. Vamos conferir as diferentes teorias em relação aos objetos interestelares presentes na Terra?

Presença de objeto interestelar no sistema

Considerando evidências científicas que sustentam a presença de objetos interestelares na Terra, Oumuamua, descoberto em 2017, foi o primeiro objeto de origem interplanetária identificado dentro de nosso sistema solar. Sua forma peculiar e trajetória incomum sugerem que ele não pertence ao nosso sistema. Além disso, estudos recentes apontam para a possibilidade de existirem outros objetos interestelares ainda não detectados em nosso meio.

É preciso ponderar sobre a explicação alternativa mais plausível para esses objetos: fenômenos astronômicos naturais. Eventos como a captura gravitacional e os encontros próximos com outros planetas podem gerar objetos com características similares aos objetos identificados como interestelares. Assim, é fundamental considerar que nem todo objeto incomum no espaço necessariamente provém de fora do nosso sistema.

Algumas teorias de objetos interestelares

Dentre as teorias mais especulativas sobre a presença de objetos interestelares na Terra está a ideia dos panspermias, ou seja, a possibilidade de que a vida possa ser transportada de um sistema planetário para outro por meio desses objetos. Tal hipótese é baseada na crença de que microrganismos ou materiais biológicos podem sobreviver a longas jornadas pelo espaço e, eventualmente, colonizar planetas hospedeiros. Apesar de controversa, essa teoria desperta a imaginação científica e desafia a compreensão atual sobre a possibilidade de origem da vida.

Outra teoria relacionada aos objetos interestelares é a da sonda alienígena. Alguns cientistas e entusiastas da ufologia especulam que esses objetos poderiam ser algum tipo de sonda enviada por uma civilização extraterrestre para explorar e estudar nosso sistema solar. Embora interessante, essa teoria carece de evidências concretas e permanece mais no campo da conjectura.

Embora a descoberta de objetos interestelares em nosso sistema solar possa parecer apenas um tema de ficção científica, as evidências científicas sustentam a realidade de sua presença. Ainda assim, é necessário avaliar com cuidado as diferentes teorias relacionadas a esses objetos, buscando embasamento científico e coerência lógica. Você achou isso interessante? Comente!

01 set
Astronomia

Lua: por que ela muda de cor?

A Lua é um dos corpos celestes mais fascinantes e misteriosos do nosso sistema solar. Ao observar o céu noturno, muitas vezes nos deparamos com a surpreendente mudança de cor da Lua, que vai desde um branco brilhante até tons avermelhados ou alaranjados. Esse fenômeno intrigante desperta a curiosidade de muitos.

Nosso fiel companheiro noturno é objeto de admiração e fascínio. Observar seu brilho prateado ou amarelado é um espetáculo que encanta a todos. Entretanto, em algumas ocasiões, podemos presenciar a tal mudança em sua coloração.

Ah, a Lua! Ela sempre nos fascina com sua beleza misteriosa e seu brilho suave. Ela parecer ter diferentes cores é como se decidisse usar um vestido novo a cada noite. Mas por que isso acontece? Vamos explorar esse fenômeno intrigante e descobrir os segredos por trás da lua que muda de cor?

Cores da Lua: efeitos do ambiente

Primeiramente, é importante compreender que a coloração da Lua pode variar devido a diferentes fatores. Um desses fatores é a atmosfera terrestre. Quando o observador está próximo do horizonte, a luz passa por uma camada mais densa de moléculas de ar, criando um efeito de dispersão. Esse fenômeno, conhecido como espalhamento de Rayleigh, faz com que a luz seja espalhada em todas as direções e resulta na tonalidade avermelhada que a lua pode adquirir durante um eclipse, por exemplo.

Outro fator relevante é a presença de partículas suspensas na atmosfera, como poeira, poluição ou mesmo cinzas vulcânicas. Essas partículas, com seu tamanho e composição específica, podem filtrar diferentes comprimentos de onda de luz, resultando em uma tonalidade específica na Lua. Por exemplo, a presença de cinzas vulcânicas após uma erupção pode ocasionar uma cor acinzentada ou até mesmo marrom-avermelhada.

A mudança de cor é só por efeitos da atmosfera?

A coloração da Lua também pode ser influenciada por fenômenos naturais como incêndios florestais ou tempestades de areia e poeira. Nesses casos, a quantidade de partículas suspensas na atmosfera aumenta consideravelmente, tornando a coloração da Lua mais intensa.

No entanto, é importante ressaltar que nem sempre a mudança de cor da Lua está relacionada com fenômenos atmosféricos. Às vezes, a percepção de uma lua de cor diferente pode ser resultado de ilusões de ótica ou mesmo de condições específicas de observação, como a qualidade do telescópio utilizado ou a influência de outros objetos celestes.

Compreender os elementos que envolvem a coloração da Lua nos ajuda a apreciar ainda mais o espetáculo celestial. Os efeitos que envolvem a visão da Lua se transformam. Portanto, sempre que presenciamos uma mudança na coloração lunar, podemos nos questionar sobre as várias possibilidades que a ciência nos proporciona para explicar esse fenômeno. Isso te fascina também? Compartilhe!

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Sessões de Planetário

Em nossas atividades nas escolas, oferecemos sessões de planetário adaptadas de acordo com a faixa etária dos alunos e com foco na Astronomia e ciências correlatas. Nossa abordagem visa estimular o aprendizado, empregando ferramentas pedagógicas que despertam a emoção dos estudantes.

Contamos com um domo de aproximadamente 7 metros de diâmetro, o qual tem capacidade para acomodar até 60 pessoas por sessão, com duração média de 50 minutos. No Urânia Planetário, você pode desfrutar de uma experiência única, que inclui uma aula de céu, um filme educativo e entretenimento, tudo em uma única sessão!

Este ambiente é verdadeiramente mágico, onde o universo ganha vida diante dos olhos dos espectadores. Nosso espaço foi cuidadosamente projetado para simular o céu e proporcionar emocionantes viagens intergalácticas.

Nossa Cúpula

Nossa cúpula conta com um sistema exclusivo de ventilação contínua, onde exaustores industriais trabalham em conjunto para manter o ambiente interno da cúpula sempre fresco e livre de impurezas

Cursos de Capacitação

Oferecemos cursos de capacitação destinados a professores, focados na metodologia de ensino da Astronomia.

Projetores FullDome

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